Só porque não vingou a venda de uma peça teatral para a prefeitura ao custo de R$ 300 mil por uma única apresentação, não era preciso que Márcio Souza partisse pra cima da gestão Serafim e a acusasse de desonesta. O velho jargão da nova psiquiatria não deixa de ter sua razão quando traduz algumas condutas: “Tudo o que João fala de Maria diz mais de João do que da pobre da Maria!”. Devagar com o andor, meu caro escriba, dê férias a seu fariseu hipócrita!
Denúncia e bajulação
Márcio Souza, em 1994, depois de dedicar um livro inteiro para desconstruir a imagem benemérita de Gilberto Mestrinho junto à opinião pública foi um dos primeiros a chegar ao Salão Nobre do Teatro Amazonas, na noite de lançamento do livro do Boto, “Amazônia Terra Verde... Sonho da Humanidade. Seu propósito era um só: vender a edição de sua “História do Amazonas” para o então governador.
Fisiologia e revanchismo
Este é o estilo de existir deste consagrado escritor, famoso por sua relação de fisiologia explícita com o poder e por seu revanchismo estratégico quando não são aceitas suas imposições literárias e comerciais. Suas denúncias contra Serafim não são altruístas e padecem a ausência da mesma honestidade que ele cobra inadvertidamente do alcaide.
fonte: www.maskate.com.br
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