“Tarado também é gente!”
Uma ligação insólita à redação do Maskate – entre tantas que o assunto do tarado do Mindu tem propiciado – chamou a atenção de uma de nossas colegas de batente. Foi a de uma senhora, com linguagem jovial, porém contundente, reclamando do tratamento “discriminativo” dado ao suspeito de atacar mulheres no bairro de Adrianópolis. “Ele não é essa pessoa violenta que vocês estão pintando...”. E disparou argumentos para defender a condição emocional do dito cujo e encerrar o palavrório defensivo de forma categórica: “Então fiquem vocês sabendo que tarado também é gente!”. O choro e a saudade Gente, ou animal, minha senhora, que fique bem clara nossa intenção de resguardar o interesse público, razão maior de ser e sobreviver. E os registros policiais dão conta de alguns casos extremamente violentos e constrangedores. Porém, se a experiência da reclamante se deu com a mesma pessoa e as reações foram prazerosas, só nos resta felicitar suas escolhas e constatar que, de fato, cada um chora por onde sente saudades. Fazer o quê? fonte: www.maskate.com.br
Tem gente para tudo e todos nesse mundo.Com a palavra o tarado. |
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