quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Manaus. Pão, Festa bovina e Chuva para o povo.

Cidade está entregue ao Boi Manaus

Um, dois, três e já. A festa vai começar no Sambódromo, de 17 a 19 de outubro, com a edição 2008 do Boi Manaus, evento que tradicionalmente comemora o aniversário da capital amazonense, cuja data transcorre no dia 24 de outubro. A festa foi antecipada por conta do segundo turno das eleições, que ocorre no próximo domingo. Mesmo com uma semana de antecedência, o local do evento está pronto para explodir em cores e alegria, e receber os mais de 100 mil brincantes que fazem o verdadeiro espetáculo.

A Prefeitura de Manaus, organizadora do Boi Manaus concluiu quarta-feira os preparativos para a festa, incluindo a estrutura de segurança que envolve 500 policiais militares além de 200 homens da Guarda Municipal e mais 250 seguranças.

Além das várias apresentações que vão ocorrer no palco principal, a Prefeitura também contará com a colaboração do Juizado de Menores, Conselho Tutelar e Secretaria Municipal de Direitos Humanos que darão proteção às crianças e adolescentes. Seis ambulâncias da Secretaria Municipal de Saúde, duas delas com estrutura para atendimentos de emergência e 20 profissionais capacitados para lidar com grandes eventos, estarão à disposição da população.

 

Expressão cultural

Como nas micaretas, a festa tem desfiles de levantadores de toadas e bandas de boi-bumbá, seguidos por cerca de 200 mil brincantes e simpatizantes, por noite, vestidos de tururisindumentárias que identificam as preferências dos brincantes por determinados artistas. Cada artista tem um tururi personalizado o que resulta numa explosão de cores e alegria. O tururi serve também como ingresso para as tribos acompanharem o trio elétrico. Até quem não compra pode participar da festa, assistindo pelas arquibancadas, que têm capacidade para 40 mil pessoas.

Rico em detalhes da cultura amazônica, o Boi Manaus encontra nas toadas sua mais forte expressão. As letras narram a saga do caboclo e as ledas regionais. Cantadas como homenagem aos índios e à natureza, a música segue o ritmo do dois-pra-lá, dois-pra-cá, passos simples que resultam em belas coreografias, das quais todos podem participar.

A movimentação do Boi Manaus começou no dia 20 de setembro, com abertura oficial na Ponta Negra, seguindo-se, até ontem, a Feira do Tururi, realizada todos os finais de semana que antecederam a festa. Além disso, este ano a Prefeitura inovou e levou para os bairros os ensaios para a grande festa que se dará neste final de semana.


Nada contra a tal ''expressão cultural'',  o problema é que essa cidade se expressa demais e não vai a lugar nenhum.Tudo para por causa de '' boiadeiros'' que toda noite infernizam a vida de quem tem outras coisas na vida para fazer alem de ficar na ''feirinha'' ouvindo música bovina.

Infelizmente o eu como cidadão que pago impostos patrocino a farra de meia dúzia de ''fiscais do vento'' e sua farra bovina.É lamentável.

Mas é assim com um povo ''bovino'' movido a pão, cachaça e dança é mais ''manso'' não reclama

e coloca toda a culpa, quando a cidade vira um caos na chuva.

É Manaus quando chove tudo para, como câmera lenta. Só não pode parar a música de boi senão o povo reclama.

E VIVA A VAGABUNDAGEM BOVINA.


Aproveita e encoxa  a sinhazinha; afinal o dono da fazendo está comendo sal com o boi.

Vai que é tua.



Aguaceiro chama carapanãs e deixa a cidade no breu

Não é mais novidade para ninguém que quando chove Manaus quase toda alaga e a energia é interrompida, mas parece que as autoridades são as únicas pessoas que não se aperceberam disso. Nessa quarta-feira e começo de quinta não foi diferente. Chuvas de bago grosso junto a ventos de 80 quilômetros/hora, que derrubaram vários postes de iluminação, deixaram a população no escuro quase a noite toda, bom para os carapanãs, que são igual farinha cuí na zona Leste.

Mas, a velha e boa natureza resolveu ir mais longe. Logo no início da manhã desta quinta-feira, a chuva velha-boa-de-guerra voltou a assustar, desta vez engarrafando o trânsito – já engarrafado por natureza – e causando acidentes de carro. Na saída da Cidade Nova dois carros chocaram-se, sobrando para a Grande Circular, desaguando na Alameda Cosme Ferreira, que teve que receber todo o fluxo de veículos. Pelo Centro da cidade, mendigos e pés-inchados tiveram que procurar outro local para dormir, pois a chuva era daquela grossa, permanecendo alguns minutos e tranformando-se naquela que “só molha besta”, mas o bastante para assustar a cidade.

Nos bairros da zona Leste a situação ficou crítica. No bairro Nova Floresta, quase próximo do Puraquequara, uma imensa cratera não deixou ninguém dormir sossegado. Assustados, os moradores foram para o meio da rua assim que a chuva começou a cair. “A Defesa Civil já veio aqui e disse que isso era área de risco, mas nós vamos para onde?”, questiona Dione Lopes, 34, dona-de-casa. Ela e mais cerca de 7 famílias vivem ameaçadas de terem as casas engolidas, de uma hora para outra, pela cratera. Com as chuvas que começaram a cair, tudo é possível.

fonte: www.maskate.com.br


É aqui em Manaus choveu o caos se instala. E ainda tem gente nessa cidade reclamando que não tem água. 

 

Casarão abandonado serve de toca para viciados e ladrões


Um casarão abandonado em plena rua João Valério, quase na esquina com a Avenida Djalma Batista, está tirando o sono dos moradores e empresários do local. Abandonado há tempos, o local foi depredado, servindo de lixaral e local de encontro de viciados em cola e assaltantes, que escondem-se durante a noite. A polícia esteve no local e afugentou os pilantras, mas durante a noite, como não tem ronda policial por lá, eles voltam novamente.

Moradores das proximidades, cansados de ver pilantra tomando banho nu e fazer suas necessidades fisiológicas na frente de todo mundo, apelaram para o Maskate, para ver se alguma solução é dada para o problema. “Eu moro aqui há mais de trinta anos e nunca tinha visto isso acontecer em uma área nobre, como é o bairro Vieiralves, abrigar um local desses. Vários meninos e meninas moram lá, cheirando cola e fazendo bacanal e as autoridades não fazem nada. Até mesmo os moradores têm medo de passar em frente ao local e serem assaltados”, disse Mona Lisa Bittencourt, 65, moradora da João Valério.

Ela diz que talvez o problema só seja resolvido quando algum sem-teto resolver ocupar o casarão. “Aí aparece dono rapidinho”, completou. Joacy Mendes, 34, que monta uma banca de café da manhã em frente ao portão do casarão, disse que cerca de 15 menores dormem por lá. Eles andam com uma caixa para tirar onda de engraxate, mas no fundo são assaltantes. “Eu estou para vender meu produto em outro local, pois eles chegam de manhã cedo e querem ganhar café da manhã sem pagar, na marra”, contou.

fonte: www.maskate.com.br




Que coisa mais feia.Chamar essas pessoas que se reunem para orar e prestar serviços a comunidade de viciados.

Eles estão lá orando.

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