Americana atravessa período de comilança ostentando cintura de 38 cm
Mulher de 71 anos usa espartilhos 24 horas por dia há 25 anos. Marido cirurgião ajudou a moldar cintura do tamanho de um CD.
Cathie Jung, que usa espartilhos 24 horas por dia há 25 anos. (Foto: Divulgação)
Enquanto milhões de homens e mulheres perdem a linha e aumentam a circunferência abdominal com os excessos gastronômicos do Natal e do Ano Novo, a norte-americana Cathie Jung, de 71 anos, atravessa o período de comilança ostentando o título de "a menor cintura do mundo". Cathie entrou para o Livro dos Recordes como a pessoa viva com a menor cintura do planeta. Os auditores do Guinness mediram impressionantes 38,1 centímetros de circunferência.
Cathie nasceu em 1937, tem três filhos e vive em Old Mystic, no estado do Connecticut. Ela e o marido Bob, um cirurgião ortopédico, já se tornaram celebridades até no Japão, onde são frequentemente entrevistados em programas de TV. O marido da recordista garante que o uso constante de espartilhos superapertados -prática que ela iniciou em 1983- não causou nenhum problema de saúde em sua mulher.
O casal garante que nenhuma cirurgia foi feita para diminuir as medidas de Cathie. O truque, além do espartilho, é a diferença de tamanho entre cintura, tórax e quadril, o que provoca a ilusão de que a cintura é ainda mais fina. Nos meses frios do ano, como ocorre agora no Hemisfério Norte, a vovó-pilão não toma banho todos os dias para poder ficar mais tempo com um de seus mais de cem espartilhos no corpo.
Enquanto milhões de homens e mulheres perdem a linha e aumentam a circunferência abdominal com os excessos gastronômicos do Natal e do Ano Novo, a norte-americana Cathie Jung, de 71 anos, atravessa o período de comilança ostentando o título de "a menor cintura do mundo". Cathie entrou para o Livro dos Recordes como a pessoa viva com a menor cintura do planeta. Os auditores do Guinness mediram impressionantes 38,1 centímetros de circunferência.
Cathie nasceu em 1937, tem três filhos e vive em Old Mystic, no estado do Connecticut. Ela e o marido Bob, um cirurgião ortopédico, já se tornaram celebridades até no Japão, onde são frequentemente entrevistados em programas de TV. O marido da recordista garante que o uso constante de espartilhos superapertados -prática que ela iniciou em 1983- não causou nenhum problema de saúde em sua mulher.
O casal garante que nenhuma cirurgia foi feita para diminuir as medidas de Cathie. O truque, além do espartilho, é a diferença de tamanho entre cintura, tórax e quadril, o que provoca a ilusão de que a cintura é ainda mais fina. Nos meses frios do ano, como ocorre agora no Hemisfério Norte, a vovó-pilão não toma banho todos os dias para poder ficar mais tempo com um de seus mais de cem espartilhos no corpo.
Um dos atos mais idiotas que eu já li.
Até onde vai o ser humano para ser visto e lembrado por algo.
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